O Canto do Violino — Otto Maria Carpeaux

R$ 54,90

Este volume é uma coletânea de 26 ensaios inéditos de Otto Maria Carpeaux, até então dispersos em jornais brasileiros, reunidos pela primeira vez. Os textos foram escritos entre 1948 e 1958.

Nestes ensaios, Carpeaux trata de diversos aspectos da música erudita, além de brilhantemente desenvolver formas musicais para questões literárias e vice-versa. “O Canto do Violino” é um livro para músicos, estudiosos e para o público interessado em geral.

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SKU: 4675 Categoria:

Ficha Técnica:
ISBN: 9788567801070
Editora: Livraria Danúbio
Dimensões: 14.00 x 21.00 cm
Páginas: 176
Idioma: Português

Peso 251 g
Dimensões 20,8 × 14 × 1,2 cm
Sobre o autor:

OTTO MARIA CARPEAUX (1900–1978), foi um jornalista, ensaísta e crítico literário austríaco naturalizado brasileiro. Nascido Otto Karpfen, filho de pai judeu e mãe católica, estudou Direito e Filosofia em Viena, Ciências matemáticas em Leipzig, Sociologia em Paris, Literatura comparada em Nápoles e Política em Berlim, além de doutorar-se em Letras e Filosofia na Universidade de Viena. Diante da ascensão de Hitler, combateu a ideologia nazista e a anexação da Áustria pela Alemanha, especialmente em seus livros e em seus artigos para a revista Der Christliche Ständestaat. Em 1938, após a invasão alemã, foi obrigado a refugiar-se, primeiro na Bélgica e, no ano seguinte, no Brasil. Conhecedor de mais de dez línguas, não demorou para dominar a língua portuguesa e firmar-se na imprensa local. O reconhecimento veio logo com os primeiros livros: A cinza do Purgatório (1942), Origens e fins (1943), Perguntas e respostas (1953), Retratos e leituras (1953) e Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira (1955). Aclamado por nomes como Aurélio Buarque de Holanda, Graciliano Ramos, Álvaro Lins e Carlos Drummond de Andrade, começou a publicação de sua obra-prima História da literatura ocidental (1958-66), seguida por Uma nova história da música (1958), Presenças (1958), Livros na mesa (1960) e A literatura alemã (1964). Em 1968, deu por encerrada sua carreira literária, para se dedicar unicamente à luta política. Publicou também: O Brasil no espelho do mundo (1965), A batalha da América Latina (1966), As revoltas modernistas na literatura (1968), 25 anos de literatura (1968), Hemingway (1971) e Alceu Amoroso Lima (1978), além de prefácios, introduções, verbetes de enciclopédia. É considerado um dos maiores críticos literários brasileiros, tendo influenciado toda a sua geração de intelectuais e escritores.

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