208 Sonetos — Luís de Camões

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Camões escreveu o épico Os Lusíadas (considerado a epopéia portuguesa por excelência), várias peças de teatro e incontáveis poesias, tanto em forma de sonetos quanto em redondilhas, glosas, elegias, cantigas e odes.

O conjunto dos sonetos de Camões constitui-se como um dos pontos mais altos da criação literária portuguesa, um mostruário não só da técnica poética do escritor, mas também da arte de exprimir as mais profundas experiências do homem.

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Camões escreveu o épico Os Lusíadas (considerado a epopéia portuguesa por excelência), várias peças de teatro e incontáveis poesias, tanto em forma de sonetos quanto em redondilhas, glosas, elegias, cantigas e odes.

O conjunto dos sonetos de Camões constitui-se como um dos pontos mais altos da criação literária portuguesa, um mostruário não só da técnica poética do escritor, mas também da arte de exprimir as mais profundas experiências do homem.

Peso 290 g
Dimensões 21 × 14 × 1,2 cm
Sobre o autor:

O primeiro poeta português e um dos maiores da civilização moderna. Pouco se sabe a respeito dos primeiros anos da sua juventude, os quais, acredita-se, tenham sido em parte passados em Coimbra até 1542, data em que suspendeu seus estudos na Universidade e começou a freqüentar a corte de D. João III, época em que seu gênio poético se intensificou. Por razões amorosas caiu no desagrado do rei e foi afastado da corte em 1546. Datam desse ano as aventuras, atribulações e desgostos que o perseguiram durante toda a sua existência. Em uma rixa feriu um servidor do paço e foi condenado a um ano de prisão. Alguns autores afirmam que foi por essa ocasião que compôs o primeiro canto da sua imortal obra-prima: Os Lusíadas. A partir de então participou de diversas expedições marítimas. Depois de dezesseis anos, Camões regressa a Lisboa, onde depois de três anos publicou a primeira edição do seu poema épico, que lhe valeu uma pensão anual de quinze mil réis concedida por D. Sebastião, com a duração de três anos. Mas os últimos anos de Camões foram amargurados pela enfermidade e pela miséria, correndo a lenda de que teria mendigado de porta em porta e morrido de fome.

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