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A Coisa: Por que sou católico — G. K. Chesterton

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Eu estaria disposto a escolher qualquer tópico ao acaso, de porcos a pirotecnia, e demonstrar que ele ilustra a verdade da única filosofia a verdadeira, tão realista é a armação de que todos os caminhos levam a Roma. Dentre todos eles, tomo aqui apenas um fato: a Coisa é perseguida época após época por um ódio irracional que muda perpetuamente suas razões. Aqueles que conhecem o catolicismo vêem não só que ele está certo, mas que está sempre certo quando tudo o mais está errado.

“Chesterton descreve o estado atual do mundo como uma janela de vitral quebrada. Podemos juntar os pedaços, cada um representando uma verdade particular — beleza, humildade, castidade, virtude —, mas deve haver uma cola que evite que o mundo caia aos pedaços novamente, nos escombros de gostos individuais. Deve haver uma Verdade que sustenha juntas todas as outras verdades. Esta é a Coisa”. — Dale Ahlquist, no Prefácio

Tradução e notas: Mateus Leme

Disponibilidade: 1 em estoque

SKU: 20883 Categoria:

Ficha Técnica:
ISBN: 9786587135298
Editora: Ecclesiae
Dimensões: 16.00 x 23.00 cm
Idioma: Português
Páginas: 276

Peso 433 g
Dimensões 23 × 16 × 1,5 cm
Sobre o autor:

Gilbert Keith Chesterton foi um jornalista e escritor Inglês, nascido em Londres em 29 de Maio de 1874. Foi educado na escola de St. Paul e em seguida ingressou na Slade School of London para estudar artes. A sua família era Anglicana, mas em 1922 Chesterton se converteu ao Catolicismo por influência do escritor Hilaire Belloc com quem mantinha grande amizade.

Sua obra mais conhecida do público é Ortodoxia na qual faz uma apologia impressionante do Cristianismo contra linhas de pensamento modernistas como o cientificismo, o ateísmo, o reducionismo, o determinismo e o relativismo. A sua retórica chama a atenção pela clareza e precisão nos argumentos, sendo fonte de inspiração para muitos pensadores e autores Cristãos. Outro livro apologético de grande importância é Hereges.

Chesterton também ficou conhecido em sua época pelos debates com George Bernard Shaw, H. G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow, nos quais sua lógica de pensamento e bom humor conquistavam o público.

Faleceu em 14 de Junho de 1936, deixando todos os seus bens para a Igreja Católica.

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