A Educação dos Filhos — Conselhos de Santa Teresa d’Ávila, Sto. Antônio Maria Claret, São João Crisóstomo

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R$ 32,00

O presente livro pretende unir no tempo e no espaço esses três santos que viveram em lugares e épocas bastante diferentes entre si. Por quê? Para que eles venham em socorro de dois outros personagens que também vivem em época e lugares diversos: o pai e a mãe de família do século XXI.

Em verdade, vivemos uma geração que dificilmente pode se banhar na sabedoria de gerações mais próximas, vez que justamente eles foram produto de uma série de revoluções que culminaram na destruição dos lares: aumento expressivo do número de divórcio, legalização do aborto, adultos eternos adolescentes, crianças largadas à própria sorte…

Bebamos das fontes mais antigas!

Desejamos, sinceramente, que a leitura desta obra possa produzir frutos de salvação em muitos e muitos lares do Brasil.

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SKU: 7377 Categoria:

Ficha Técnica:
ISBN: 9788559180145
Editora: Katechesis
Dimensões: 12.5 x 19.03 cm
Idioma: Português
Páginas: 95

Peso 112 g
Dimensões 19,03 × 12,5 × 06 cm
Sobre os autores:

Santa Teresa nasceu em Ávila em 1515. De boa família, ela entrou para o convento carmelita da Encarnação, em Ávila, quando tinha 21 anos. Após ter sido separada de sua família, se tornou freira. Na meia-idade, resolveu fundar um convento sob regra carmelita. Depois de muitas dificuldades, o convento de São José de Ávila foi aberto em 1562, a primeira casa das carmelitas reformadas ou "descalças". Durante os vinte anos seguintes ela viajou por toda a Espanha fundando dezessete conventos no total, frequentemente em condições muito duras. Santa Teresa combinou a vida religiosa contemplativa com uma vida de grande atividade e registrou ambos os aspectos em livro. O mais importante de seus escritos é o Livro da Vida, sua autobiografia até os 52 anos, escrito a pedido de seus confessores; Caminho da perfeição, para educar suas próprias monjas; o Livro das fundações, relato elevado do estabelecimento de seus conventos, e O castelo interior. Ela morreu em Alba de Tormes em 1582.
*
Antônio Maria Claret nascido Antoni María Claret i Clará (Sallent, Catalunha, 23 de dezembro de 1807 — Fontfroide, Narbona, 24 de outubro de 1870) foi um sacerdote católico espanhol, arcebispo de Cuba, fundador dos ordem dos padres Claretianos, também conhecida como Congregação dos Filhos do Imaculado Coração de Maria (Cordis Mariae Filius -C.M.F.-) em 1849.
*
João Crisóstomo foi um arcebispo de Constantinopla e um dos mais importantes patronos do cristianismo primitivo. Ele é conhecido por suas poderosas homilias e por sua habilidade oratória, por sua denúncia dos abusos cometidos por líderes políticos e eclesiásticos de sua época, por sua "Divina Liturgia" e por suas práticas ascetas. O epíteto Χρυσόστομος ("Chrysostomos", aportuguesado como "Crisóstomo") significa "da boca de ouro" em língua grega e lhe foi dado por conta de sua lendária eloquência.

As Igrejas ortodoxas e católicas orientais veneram-no como santo e como um dos Três Grandes Hierarcas, juntamente com Basílio, o Grande e Gregório Nazianzeno. A Igreja Católica também o proclamou Doutor da Igreja. As igrejas de tradição ocidental, incluindo a católica, algumas províncias da Comunhão Anglicana e partes da Igreja Luterana comemoram sua festa em 13 de setembro. As restantes igrejas luteranas e províncias anglicanas o fazem na data tradicional no oriente ortodoxo, 27 de janeiro. A Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria também reconhece Crisóstomo como santo.

1 avaliação para A Educação dos Filhos — Conselhos de Santa Teresa d’Ávila, Sto. Antônio Maria Claret, São João Crisóstomo

  1. Raphael Rangel de Souza Oliveira

    Sem dúvidas, um excelente livro! Contudo, antes, creio que há certas exigências ao leitor para a exata absorção de seu conteúdo (inclusive alertado no próprio prefácio), em especial na parte que trata de matrimônio e quando abordam sobre pecado: o leitor deve ser um caminhado na fé e/ou saber contextualizar os escritos, pois é um compilado de conselhos de três santos da Igreja, sendo que um deles viveu no século 4º, a outra no 16 e o último no 19, mas, ainda assim, muito longe do alto relativismo que o modernismo imbuiu na sociedade atual, parecendo eles, então, bastante duros nas palavras. Para o pequenino na fé, poderiam ser insuportáveis (semelhante ao que Cristo fala em Jo 16,12; e curiosamente previsto por S. Paulo em 2Tm 4,3). Contextualizar se torna ainda interessante pois há posicionamentos da Igreja posteriores àqueles escritos (como a encíclica Humanae Vitae).

    Enfim, desta feita, o livro é riquíssimo e é uma belíssima obra. A parte de “deveres dos pais para com seus filhos” (quarto a nono conselho) é espetacular! Prefácio escrito pelo prezado pe. Paulo Ricardo e já se encontra na 3ª edição. Muitíssimo recomendado!

    Algumas passagens marcantes: “Não há ninguém que possa fazer tanto bem e tanto mal como os pais de família” (pg. 41);
    “Empreguemos todos os nossos cuidados na criação dos filhos, que dentro em poucos anos teremos reformada a república” (pg. 44);
    “O remédio está em vós, senhores pais de família” (pg. 45);
    [Os pais]”Não só matam os filhos no corpos, pela miséria, como o matam no espírito, pelos escândalos que dão” (pg.49);
    [filhos conseguirem] “O Céu, que é o fim pra o qual fomos criados” (pg. 57);
    “O fim da correção dos pais deve ser para maior glória de Deus e bem dos seus filhos […] A correção deve ser presidida pelo amor e desejo de emenda, e não impelida pela impaciência e a ira” (pg. 66 e 67);
    “Os lábios dos pais são os livros em que estudam os filhos” (pg. 76).

    Boa leitura!

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